O que me importa Seu carinho agora Se é muito tarde Para amar você...
O que me importa Se você me adora Se já não há razão Prá lhe querer...
O que me importa Ver você sofrer assim Se quando eu lhe quis Você nem mesmo soube dar Amor!...
O que me importa Ver você chorando Se tantas vezes Eu chorei também...
O que me importa Sua voz chamando Se prá você jamais Eu fui alguém...
O que me importa Essa tristeza em seu olhar Se o meu olhar tem mais Tristezas prá chorar Que o seu!...
O que me importa Ver você tão triste Se triste fui E você nem ligou...
O que me importa Seu carinho agora Se para mim A vida terminou Terminou! oh! oh! oh! Terminou! oh! oh! oh! Oh! oh! oh!...
Deixo a musica supracitada, a qual me identifiquei bastante ultimamente... Não sei mais o que dizer, basicamente seria isso, sinto-me como uma borboleta, que nasce, vive e morre em cerca de quinze dias há um mês... No meu caso seria em 5 anos e, como as borboleta, está na hora de recolher-me e aguardar o momento que, não é o mais temido e sim, o mais esperado... Ao menos por mim... Adeus e desejo a todos um suave último bater de asas!"
Cliente: Moça, espere só um minutinho que eu já volto com a outra fatura!
Atendente: Claro senhor, eu o espero com prazer! - Descruza as pernas e ajeita a revista pornô em seu colo, cuidadosamente oculta pela mesa. Faz cara de paisagem.
Paro e penso Em todos os erros cometidos Suas segundas intenções Seguro de si e do que queria Eu aluada Por fora de realidade Querendo apenas uma amizade Almejando prosa Você é carretel Deu-me corda Metro a metro Teias de promessas sobre liminares Eu, não tola Caí ao inverso de Alice Percebi finalmente o que queria Fiz-me de desentendida Cavalheirismo à moda antiga Cortejou-me com ardor Beijou-me com amor De modo carinhoso e sedutor Eu conhecia o jogo Já fui raínha, já fui peão Vesti minha máscara De seguranças e certezas Estava aceito o desafio! Provocar-te ao extremo Atiças os sentidos Deixar-te querendo mais Mas o esperado seria isso É diversão Perturbar as pessoas É instinto Com o passar dos dias O feitiço Virou-se contra o feiticeiro Despertou-me sentimentos Tentei contê-los Esforço vão Uma garrafa e meia de bebida E já lhe contava o que nem mais lembrava Eu sabias das suas intenções Errei feio Mostrei meu lado verdadeiro A mascara caiu Estava li um eu Patético e frágil Indefesa e chorosa Menininha imatura O lado que pouquíssimos conhecem Só quem realmente considero Aos demais, sobram às máscaras A segurança ou indiferença Senti-me despida de corpo e alma Durante as próximas horas Daquela noite Despi-me dos meus receios Disse adeus o pessimismo Creio que o bom senso Melhor amigo do supracitado Foi-se junto, ô malvado Tudo o que escrevi Lá de cima Até aqui em baixo Pode não ter lhe acrescentado nada Mas olhando pelo lado bom Já que leu até aqui É sinal que é paciencioso(a) E merece um premio! Saberá agora O motivo de tanta prosa Seria o seguinte Preste atenção na revelação Ando ultimamente muito enjoada Sei que como a musica que compus Deve ser apenas Sintomas precoce de uma gravidez imaginária! Seja como for Isso aqui tudo não faz sentido É um desconexo desabafo Estou em desalento Sinto falta de algo (...) Esse algo tem nome e sobrenome Certamente nunca lerá isso aqui Mas se, por obséquio, ler Não fique aí se achando, pow! Mas estou bem "fora da casinha" E isso já faz alguns dias Diria que faz 9 dias e 4 horas Sim, até as horas estou contando Porra, que falta tu me faz em?! Coração de merda.... Não devia ser assim (...) Fiquei chorando e fungando Igual à torneira Decadência seria a palavra?! Ou Emo? Sabe-se lá! Tanto faz Não farei mais! Devia ser tudo relax Nós curtiríamos Os momentos Os sentimentos Sem expectativas Sem cobranças Sem obsessão Sem sofreguidão Ué, cadê minha parte do trato?! Estou a fazer tudo ao contrario! Patético! Prometi e irei me controlar Afinal, a vida não é para Se levar a murros em ponta de faca E sim como uma salsa De Elvis Crespo Vibrante, dançante Prometo curtir e não pirar Beber e não chorar E ser mais o meu eu Sem medo de erra Dar a cara à tapa Insegura e infantil Pentelha e provocativa Bom, já desabafei Um pouco já melhorei Quero muito ver tu Ô Robin-boo!